Jeremias 52 Bíblia Almeida Século 21 - A21
Leia Online o capítulo 52 de Jeremias na Bíblia Almeida Século 21 - A21. Inclui todos os versículos da bíblia e pode ser ouvido em forma de áudio.
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A conquista e a destruição de Jerusalém
Zedequias tinha vinte e um anos quando começou a reinar; e reinou onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna.
E fez o que era mau aos olhos do Senhor, conforme tudo o que Jeoaquim havia feito.
Chegou-se a tal ponto em Jerusalém e Judá, que, por causa da ira do Senhor, este os expulsou da sua presença. E Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia.
No nono ano do seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, e todo o seu exército atacaram Jerusalém, sitiaram-na e levantaram torres de assalto ao seu redor.
Assim a cidade ficou cercada até o décimo primeiro ano do rei Zedequias.
Ao nono dia do quarto mês, a fome era tão severa, que não havia comida para o povo da terra.
Então abriu-se uma brecha no muro da cidade; e todos os guerreiros fugiram da cidade de noite, pelo caminho da porta entre os dois muros, que fica junto ao jardim do rei, enquanto os babilônios estavam ao redor da cidade; e foram pelo caminho da Arabá.
Mas o exército babilônio perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou, abandonando-o.
Então, prenderam o rei e o levaram para Ribla, na terra de Hamate, ao rei da Babilônia, que lhe pronunciou a sentença.
E o rei da Babilônia matou os filhos de Zedequias diante dos seus olhos; e também matou todos os chefes de Judá em Ribla.
Então cegou os olhos de Zedequias e o acorrentou; o rei da Babilônia o levou para a Babilônia e o manteve aprisionado até o dia da sua morte.
No décimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, capitão da guarda, que servia ao rei de Babilônia, veio até Jerusalém.
E queimou a casa do Senhor e o palácio real, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas importantes foram incendiadas por ele.
E todo o exército babilônio, que estava com o capitão da guarda, derrubou todos os muros em volta de Jerusalém.
Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativos os mais pobres, o remanescente da população que havia ficado na cidade, os desertores que haviam passado para o rei da Babilônia e o restante dos artífices.
Mas Nebuzaradã, capitão da guarda, deixou que alguns entre os mais pobres da terra ficassem para serem viticultores e lavradores.
Os babilônios despedaçaram as colunas de bronze na casa do Senhor, as bases e o tanque de bronze, que estavam na casa do Senhor, e levaram todo o bronze para a Babilônia.
Também tomaram as vasilhas, as pás, os apagadores, as bacias, as colheres e todos os utensílios de bronze, com os quais se ministrava.
De igual modo o capitão da guarda levou os copos, os braseiros, as bacias, as vasilhas, os candelabros, as colheres e as tigelas. O que era de ouro, levou como ouro, e o que era de prata, como prata.
Quanto às duas colunas, ao tanque e aos doze bois de bronze que estavam debaixo das bases, que o rei Salomão havia feito para a casa do Senhor, o peso do bronze de todos esses objetos era incalculável.
A altura de cada uma dessas colunas era de dezoito côvados; a circunferência delas era de doze côvados; a sua espessura era de quatro dedos e oca.
E havia sobre ela um capitel de bronze; e a altura de um capitel era de cinco côvados, com uma rede e romãs sobre o capitel ao redor, tudo de bronze; e a segunda coluna, com as romãs, tinha as mesmas coisas.
E havia noventa e seis romãs nos lados; as romãs todas, sobre a rede ao redor, eram cem.
O capitão da guarda levou também Seraías, o sumo sacerdote, e Sofonias, o segundo sacerdote, e os três guardas da porta;
e levou da cidade um oficial que tinha os guerreiros sob seus cuidados e sete homens que serviam ao rei e se achavam na cidade, além do chefe dos escrivães do exército, que registrava o povo da terra, e mais sessenta homens do povo da terra, que se achavam no meio da cidade.
Nebuzaradã, capitão da guarda, pegou-os e levou-os ao rei da Babilônia, em Ribla.
E o rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate. Assim Judá foi levado cativo para fora da sua terra.
Este é o número dos que Nabucodonosor levou cativos no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus;
no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, ele levou oitocentos e trinta e dois cativos de Jerusalém;
no ano vinte e três de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou dentre os judeus setecentos e quarenta e cinco cativos; no total foram quatro mil e seiscentas pessoas.
No vigésimo quinto dia do décimo segundo mês do trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no primeiro ano do seu reinado, libertou Joaquim, rei de Judá, e o tirou do cárcere;
e falou a ele com bondade e deu-lhe mais honra do que aos reis que estavam com ele na Babilônia;
e lhe fez mudar as roupas de prisioneiro; e Joaquim tomou suas refeições com o rei até o final da vida.
O rei da Babilônia deu-lhe uma pensão diária, até o dia da sua morte.