Isaías 17 Bíblia Almeida Século 21 - A21
Leia Online o capítulo 17 de Isaías na Bíblia Almeida Século 21 - A21. Inclui todos os versículos da bíblia e pode ser ouvido em forma de áudio.
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Profecia contra Damasco e Efraim
Mensagem acerca de Damasco. Damasco será destruída e se tornará uma pilha de ruínas.
As cidades de Aroer serão abandonadas; ficarão para os rebanhos, que descansarão sem que ninguém os espante.
E a fortaleza de Efraim desaparecerá. O mesmo acontecerá ao reino de Damasco e ao restante da Síria; serão como a glória dos israelitas, diz o Senhor dos Exércitos.
Naquele dia, a glória de Jacó diminuirá, e a gordura da sua carne desaparecerá.
Será como o ceifeiro que apanha o trigo e colhe as espigas com o seu braço; sim, como alguém quando colhe espigas no vale de Refaim.
Mas ainda ficarão nele algumas espigas, como no sacudir da oliveira: duas ou três azeitonas na extremidade mais alta dos ramos, e quatro ou cinco nos ramos mais exteriores de uma árvore frutífera, diz o Senhor, Deus de Israel.
Naquele dia, o homem olhará para aquele que o criou, e os seus olhos se fixarão no Santo de Israel.
E não olhará para os altares, obra das suas mãos; nem olhará para o que seus dedos fizeram, para os postes-ídolos e para os altares do incenso.
Naquele dia, as suas cidades fortificadas ficarão abandonadas como o bosque ou o topo das montanhas, que haviam sido abandonados na invasão dos israelitas. Haverá grande destruição.
Porque te esqueceste do Deus da tua salvação e não te lembraste da rocha da tua fortaleza. Por isso, mesmo que plantes belas lavouras e cultives nelas videiras estrangeiras,
e as faças crescer no dia em que as plantares, e na mesma manhã as faças florescer, não haverá colheita no dia da angústia e do sofrimento insuportável.
Ai do bramido de muitos povos, que bramam como o bramido dos mares; e do rugido das nações que rugem como o rugido de impetuosas águas.
Rugem as nações como rugem as muitas águas; mas Deus as repreenderá, e elas fugirão para longe; e serão afugentadas como a palha dos montes ao sopro do vento, como a poeira num redemoinho diante do tufão.
O terror virá ao anoitecer! Antes que amanheça, deixarão de existir. Esse é o destino dos que nos despojam, o fim dos que nos saqueiam.